SIG Queimaduras comemora seis anos planejando voo para outros países de língua portuguesa

- 09/09/2024

Sala coordenada pela Irmandade de Misericórdia de Campinas tem parceria com SBQ e se propõe a ser uptodate em queimaduras

O SIG Queimaduras está fazendo aniversário! São seis anos oferecendo oportunidade a quem deseja aprender um pouco mais sobre este universo, por meio de palestras semanais com profissionais das mais diversas áreas. O projeto, fundado pelo médico Flávio Nadruz, pertence à coordenação da  Irmandade de Misericórdia de Campinas e há quatro anos ganhou a parceria da Sociedade Brasileira de Queimaduras.

“Muita coisa mudou desde o primeiro SIG. A primeira é que as reuniões no primeiro ano eram por teleconferência e elas mudaram para web conferência. As teleconferências eram muito restritivas porque exigiam equipamentos muito caros”, relembra Nadruz.

A segunda grande mudança, de acordo com o médico, foi que durante a pandemia de Covid-19, quando a Irmandade fez a parceria com a SBQ, as reuniões que antes ocorriam apenas uma vez por mês passaram a ser relizadas  três vezes ao mês. “Durante a pandemia, nós fizemos inúmeras atividades, chegando a fazer 65 reuniões em um único ano”, ressalta Flávio Nadruz.

Atualmente, os encontros ocorrem na primeira e nas duas últimas quartas-feiras do mês, sempre ao meio-dia, online e gratuitas. “Na primeira reunião, exclusiva equipe multiprofissional, esses profissionais apresentam essas atividades e tendo desse espírito do uptodate. A terceira quarta-feira do mês é dedicada aos assuntos médicos e a última quarta-feira do mês é focada nos assuntos organizacionais”, explica o médico, que é também diretor científico da SBQ.

Além das palestras, o SIG também organiza vários cursos, dentro da proposta de ser um up-to-date às queimaduras. Nos últimos dois anos, pelo menos 10 já foram realizados, de assuntos específicos.

Para 2025, o SIG planeja voos maiores, querendo chegar a países de língua portuguesa. “Isso ainda está em início. Muito provavelmente teremos atividades com países irmãos, de modo que a gente consiga intercambiar o conhecimento, levar experiências e também adquiri-las”, finaliza.

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