YD Comunicação - 27/11/2021
A cada 15 dias a Sociedade Brasileira de Queimaduras abre espaço para os chefes de Centros de Tratamentos de Queimados (CTQ) do Brasil falarem sobre suas unidades. Nesta edição, o coordenador da Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) do Hospital de Urgência de Sergipe, Bruno Barreto Cintra, fala sobre a realidade local.
Como é a estrutura do CTQ,tanto física quanto de profissionais? Possuímos corpo clínico
completo com intensivistas, pediatras, cirurgiões plásticos, equipe de
enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia, e todo suporte
para interconsultas. Quais as maiores dificuldades encontradas? Gestão de leitos e de profissionais. |
Com a pandemia, essas dificuldades foram potencializadas? O que mudou com a pandemia?
Com a pandemia, tivemos menor número de queimados, todavia, em alguns momentos, cedemos leitos para UTI Covid.
Desde que entrou, conseguiu implementar algum projeto, mudar algum protocolo, enfim, fazer alguma alteração positiva no centro?
Sim, estabelecemos novos protocolos de curativos e rotinas, implementamos Tto cirúrgico de sequelas e conseguimos reformar a unidade com recursos da iniciativa privada.