YD Comunicação - 10/12/2021
Nesta edição, o cirurgião plástico, chefe do Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Geral do Estado de Alagoas e professor da Universidade Federal de Alagoas, Fernando Antonio Gomes de Andrade, nos falará um pouco sobre a realidade dentro do CTQ. A cada 15 dias, a Sociedade Brasileira de Queimaduras abre espaço para os chefes de centros de tratamentos de queimados falarem sobre suas unidades.
Como é a estrutura do CTQ, tanto física quanto de profissionais?
A estrutura física e de pessoal têm bom padrão relacionado ao instrumental, limpeza e condições objetivas, para a instituição de uma rotina para tratamento do paciente acometido por queimaduras.
Com a pandemia, essas dificuldades foram potencializadas? O que mudou com a pandemia?
A pandemia confere maior cuidado com a cirurgia segura e o rigor dos princípios para o seguimento dos pacientes no pré e no pós-tratamento.
Desde que entrou, conseguiu implementar algum projeto, mudar algum protocolo, enfim, fazer alguma alteração positiva no centro? A alteração positiva está relacionada à conscientização, por meio do dia a dia, da necessidade de trabalharmos para a melhora contínua, visando o bem-estar dos pacientes. |